Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 45
Filtrar
1.
Brasília; CONITEC; mar. 2022.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA | ID: biblio-1368853

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O baricitinbe, um imunomodulador que atua sobre a atividade da IL-6 (citocina pró-inflamatória), pode representar uma estratégia para o tratamento de pacientes com COVID-19 que tiveram comprometimento pulmonar devido a resposta hiperinflamátoria desencadeada pela tempestade de citocinas característica na infecção causada pelo vírus SARS-COV2. TECNOLOGIA: Baricitinibe (Olumiant®). EVIDÊNCIAS CLÍNICAS: Para seleção das evidências clínicas foi conduzida uma revisão sistemática da literatura em busca de ensaios clínicos randomizados (ECR), estudos observacionais (mundo real) e revisões sistemáticas que avaliassem os efeitos do baricitinibe como monoterapia ou associado aos cuidados usuais - definidos aqui como 'terapia padrão' (corticoesteróides sistêmicos, anticoagulantes, antimicrobianos/antivirais) no tratamento de pacientes adultos com COVID-19, hospitalizados e que necessitam de suplementação de oxigênio (máscara ou cateter nasal, alto fluxo de oxigênio ou ventilação não invasiva). As buscas eletrônicas foram realizadas nas bases de dados: the Cochrane Library, MEDLINE via Pubmed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), EMBASE e Centre for Reviews and Dissemination (CRD). O risco de viés dos estudos primários incluídos foi avaliado pelas ferramentas Risk of Bias versão 2 da Cochrane (para ECR) ou ROBINS-I (para estudos observacionais), e a qualidade metodológica das revisões sistemáticas foi avaliada pela ferramenta AMSTAR-2. A qualidade da evidência foi avaliada pelo sistema GRADE. Seis artigos foram incluídos na presente revisão, sendo dois deles referentes a um ensaio clínico randomizado (ECR), um estudo observacional e três revisões sistemáticas com meta-análise (RSMA), sendo uma


Asunto(s)
Humanos , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Quinasas Janus/antagonistas & inhibidores , Ventilación no Invasiva/instrumentación , SARS-CoV-2/efectos de los fármacos , COVID-19/tratamiento farmacológico , Inmunosupresores/antagonistas & inhibidores , Sistema Único de Salud , Brasil , Análisis Costo-Beneficio/economía , Pacientes Internos
3.
Brasília; CONITEC; ago. 2021.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA | ID: biblio-1349271

RESUMEN

INTRODUÇÃO: No dia 12 de março de 2021 a ANVISA concedeu o registro para comercialização de rendesivir no Brasil como primeiro e único medicamento com indicação aprovada em bula, para tratamento de pacientes com COVID-19 com pneumonia e necessidade de suplementação de oxigênio (baixo ou alto fluxo e ventilação mecânica não invasiva). A autorização fornecida pela ANVISA para uso do medicamento no Brasil, diverge da recomendação da OMS que desaconselha o uso do rendesivir para tratamento de pacientes hospitalizados por COVID-19, independente de sua gravidade usando como base os resultados interinos do estudo Solidarity (14). Este estudo revelou que o uso do rendesivir, assim como outros antivirais analisados, não foi capaz de reduzir de forma significativa a mortalidade geral ou de nenhum subgrupo estudado, nem retardar o início da ventilação mecânica ou reduzir o tempo de hospitalização. A redução do tempo de internação para a ANVISA foi um critério importante para o contexto brasileiro devido a constante falta de leitos disponíveis para o tratamento dos pacientes acometidos pela COVID-19. TECNOLOGIA: Remdesivir (Veklury®). PERGUNTA: O uso do rendesivir é eficaz e seguro para tratamento de pacientes hospitalizados com COVID-19 e que necessitam de suplementação de oxigênio (de baixo ou alto fluxo e ventilação mecânica não invasiva)? EVIDÊNCIAS CLÍNICAS: As evidências avaliadas baseiam-se em quatro ensaios clínicos randomizados, onde dois compararam rendesivir com placebo e outros dois comparando rendesivir com cuidado padrão. Foram obtidos resultados favoráveis ao rendesivir com maior probabilidade de recuperação no 29º dia (Hazard Ratio [HR] 1,29, 95%IC 1,12-1,49, p<0,001) em um dos estudos. Para o desfecho mortalidade no 29º dia, os resultados do mesmo ensaio foram significativos apenas para o subgrupo de pacientes que necessitavam de suplementação de oxigênio de baixo ou alto fluxo (HR = 0,30, 95%IC 0,14- 0,64). Ao sumarizar os dados dos quatro estudos observou-se que em pacientes hospitalizados com COVID-19, o uso do rendesivir comparado com o grupo controle não resultou em diferenças estatisticamente significativas tanto quanto os desfechos de mortalidade (Risco Relativo [RR]: 0,98, 95%IC 0,84-1,14); necessidade de ventilação mecânica (RR: 0,77, 95%IC 0,48-1,22) e recuperação (RR: 1,09, 95%IC 1,03-1,15), segundo três estudos. O rendesivir comparado com placebo e cuidado padrão pode reduzir em 25% o risco da ocorrência de eventos adversos sérios (RR: 0,75, 95%IC 0,63-0,90). AVALIAÇÃO ECONÔMICA: Os resultados do modelo econômico apresentado pelo demandante têm limitações que tornam incertos os resultados do modelo econômico apresentado, de forma que a sua utilização para tomada de decisão sobre a tecnologia é duvidosa. ANÁLISE DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: O impacto orçamentário incremental após a proposta de redução de preço pelo demandante foi estimado em aproximadamente 28 bilhões de reais, como melhor cenário. MONITORAMENTO DO HORIZONTE TECNOLÓGICO: Foram identificadas oito tecnologias potenciais para a indicação clínica. O opaganib consiste no primeiro agente de uma nova classe farmacológica, a dos inibidores de esfingosina-quinases. Outro potencial medicamento para a indicação a ser administrado por via oral e em combinação ao cuidado padrão (não especificado no protocolo do estudo), é o fostamatinib. O reparixin é um análogo do ibuprofeno e sua eficácia para o tratamento de pacientes com pneumonia grave acometidos por COVID-19 está sendo avaliada. O BDB-001 e o ravulizumab têm como alvo farmacológico o fator C5a do sistema complemento. Os anticorpos monoclonais canaquinumab, mavrilimumab e tocilizumabe também estão em desenvolvimento. Além disso, foram identificados três depósitos de patentes relacionados ao rendesivir no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O balanço entre os aspectos positivos e negativos do rendesivir foi desfavorável ao seu uso no tratamento de pacientes com COVID-19. Apesar do baixo risco de eventos adversos, houve uma baixa confiança na eficácia do medicamento, uma vez que os resultados dos estudos são discrepantes e baseados em uma análise de subgrupo de apenas um estudo. O impacto orçamentário estimado foi considerado elevado. RECOMENDAÇÃO PRELIMINAR DA CONITEC: Diante do exposto, a Conitec, em sua 98ª Reunião Ordinária, realizada no dia 10 de junho de 2021, deliberou que a matéria fosse disponibilizada em consulta pública com recomendação preliminar desfavorável à incorporação no SUS do rendesivir para o tratamento da doença causada pelo coronavírus 2019 (COVID19), em pacientes adultos com pneumonia que requerem suplementação de oxigênio de baixo ou alto fluxo. Foi discutido, emplenária, que a evidência disponívelsobre a tecnologia emavaliação foi baseada emestudos adaptativos heterogêneos, com importantes limitações metodológicas, que podem se traduzir em resultados devidos apenas ao acaso. Além disso, o perfil de segurança do rendesivir, quando comparado aos medicamentos de cuidado padrão, mostrou que o medicamento está associado a um risco aumentado de bradicardia em pacientes diagnosticados com COVID-19. CONSULTA PÚBLICA: Foram recebidas 90 contribuições, sendo 34 contribuições técnico-científicas e 56 de experiência e opinião. Diante das argumentações apresentadas, o plenário da Conitec entendeu que não houve argumentação suficiente para mudança de entendimento acerca de sua recomendação preliminar, com base nas evidências científicas apresentadas, tampouco na redução de preço proposta pelo fabricante. Desse modo, a Comissão, diante das incertezas quanto à eficácia do medicamento, manteve a posição desfavorável à incorporação do rendesivir para o tratamento dos pacientes hospitalizados com pneumonia provocada pelo COVID-19 com necessidade de suplementação de oxigênio. DELIBERAÇÃO FINAL: O Plenário da Conitec, em sua 100ª Reunião Ordinária, no dia 05 de agosto de 2021, deliberou por unanimidade recomendar a não incorporação do rendesivir para o tratamento de pacientes com COVID-19 com necessidade de suplementação de oxigênio (baixo ou alto fluxo, ventilação não invasiva) no âmbito do SUS, com base nas incertezas quanto à eficácia do medicamento. Foi assinado o Registro de Deliberaçã nº 651/2021. DECISÃO: Não incorporar o rendesivir para tratamento de pacientes com Covid-19 hospitalizados com pneumonia e necessidade de suplementação de oxigênio, no âmbito do Sistema Único de Saúde ­ SUS, conforme a Portaria nº 60, publicada no Diário Oficial da União nº 171, seção 1, página 77, em 9 de setembro de 2021.


Asunto(s)
Humanos , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Adenosina/metabolismo , SARS-CoV-2/efectos de los fármacos , COVID-19/tratamiento farmacológico , Sistema Único de Salud , Brasil , Análisis Costo-Beneficio/economía
6.
s.l; s.n; 6 mar. 2020. 48 p.
No convencional en Portugués | BRISA, ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-1096802

RESUMEN

Objetivo: identificar evidências científicas acerca do tratamento para indivíduos infectados por COVID-19. Metodologia: foi realizada atualização da revisão rápida conduzida pela equipe do Núcleo de Evidências em janeiro de 2020. Foram consultadas as bases de dados Medline (via Pubmed), EMBASE, Biblioteca Cochrane, ClinicalTrials e Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, utilizando termos indexados e sinônimos relacionados a "coronavírus", "covid-19", "medicamentos antivirais", "tratamento", "tratamento de emergência", e "resultado do tratamento". Diretrizes, manuais ou guias de manejo de infecções por COVID-19 também foram identificados. Títulos e resumos foram rastreados, e posteriormente, textos completos foram avaliados. Foi conduzida extração de dados dos estudos incluídos e síntese descritiva dos resultados. Resultados: Após triagem de títulos e resumos, seleção de textos completos e extração de dados, foi incluída 1 série de casos, 40 protocolos de ensaios clínicos e 59 documentos com orientações sobre o COVID-19. A série de casos avaliou 41 pacientes infectados, os quais foram tratados com antibioticoterapia (via oral e intravenosa), oseltamivir (75mg, via oral) e metilprednisolona (40 a 120mg por dia); 28 pacientes receberam alta e 6 foram a óbito. Os protocolos de ensaios clínicos estão direcionados para a investigação da eficácia e segurança de diversos medicamentos, como antivirais, antirretrovirais, corticoesteróides, imunoglobulinas, antibióticos, interferons. Dentre os documentos institucionais identificados, apenas seis apresentam recomendações relacionadas ao tratamento de infecções por COVID-19, a saber: antirretrovirais (China, Rússia e Espanha), antivirais (China, México, Líbano, Suécia, Rússia e Espanha), antimalárico (China), imunoglobulinas (China), interferons (China, Rússia, Espanha) e imunoterapia (China). O Protocolo de manejo clínico para COVID-19, do Ministério da Saúde do Brasil recomenda medidas suporte como oxigenioterapia, ventilação pulmonar e antibioticoterapia, e não recomenda o uso rotineiro de corticoesteróides. Conclusão: Ainda não foram identificadas alternativas terapêuticas por meio de ensaios clínicos randomizados recomendadas para o tratamento de infecções por COVID-19. Vários estudos clínicos estão em andamento avaliando a eficácia e segurança de medicamentos de diferentes classes, suplementos nutricionais e intervenções da medicina chinesa em pessoas com infecção confirmada por COVID-19. Diferentes países recomendam práticas de prevenção e promoção da saúde visando o controle de infecções por COVID-19. Recomenda-se atualização periódica da presente revisão para monitoramento das evidências científicas à medida que se tornam disponíveis.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Metilprednisolona/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Infecciones por Coronavirus/terapia , Profilaxis Antibiótica/instrumentación , Ventilación Pulmonar , Oseltamivir/uso terapéutico , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Brasil
7.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1087831

RESUMEN

Introdução: o novo coronavírus é semelhante a outras pneumonias coronavirais e também pode levar à síndrome do desconforto respiratório agudo. Métodos: comunicação breve sobre as repercussões pulmonares causadas pela doença e uso da ventilação mecânica invasiva. Resultados: a ventilção mecânica invasiva é a forma de tratamento adequada para pacientes com saturação abaixo de 92%, pressão arterial de O2 abaixo de 65 mm/Hg com ou sem hipercapnia, frequência respiratória > 30 ipm e piora clínica. Conclusão: o uso da ventilação não invasiva ou de oxigenoterapia nasal de alto fluxo não é recomendado na rotina.(AU)


Introduction: the novel coronavirus is similar to other coronaviral pneumonias, and can also lead to acute respiratory distress syndrome. Methods: brief communication about the pulmonary repercussions caused by the disease and the use of invasive mechanical ventilation. Results: Invasive mechanical ventilation is the appropriate form of treatment for patients with saturation below 92%, oxygen arterial pressure below 65 mm /hg with or without hypercapnia, respiratory rate> 30 ipm and clinical worsening. Conclusion: the use of non-invasive ventilation or high-flow nasal oxygen therapy is not recommended in routine.


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/terapia , Respiración Artificial/instrumentación , Infecciones por Coronavirus/terapia , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación
8.
Med. infant ; 26(4): 364-367, dic. 2019. ilus, Tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1047049

RESUMEN

Introducción: La Oxigenoterapia de Alto Flujo (OAF) es una técnica de soporte respiratorio no invasiva, que ofrece un flujo de aire y oxígeno, caliente y humidificado, por encima del flujo pico inspiratorio del paciente, a través de una cánula nasal. En este artículo se presenta la experiencia con OAF en una sala de pediatría de mediana y baja complejidad para el tratamiento de bronquiolitis/ infección respiratoria aguda baja (IRAB). Materiales y métodos: Se diseñó un protocolo para la implementación de OAF. Criterios de inclusión: Pacientes cursando bronquiolitis/ IRAB con: Score de Tal modificado ≥6, Sat O2 < 92% y/o mala mecánica ventilatoria, a pesar de recibir más de 2 lt/ min de O2 por cánula nasal ó FiO2 >40%. Criterios de exclusión, pCO2 ≥55 mmHg; pH: < 7,20; Apneas ≥20 segundos; Glasgow ≤10; Peso >15 kg. Inestabilidad hemodinámica; Alteraciones craneofaciales. Resultados: En el periodo 2017- 2018 se internaron 441 pacientes con infección respiratoria aguda baja. Se administró OAF a 54 pacientes (12%). La mediana de edad mediana 7,4 meses (r: 27 días-36 meses). Los pacientes ingresados no presentaban comorbilidades asociadas. El 22,2% (12/54) fueron trasladados a UTIP (2,7% del total de los internados). El 64.8% de los pacientes que permanecieron en sala de internación, mostró mejoría en FC y FR a las 4 hs. Por el contrario, en el 75% de los pacientes que requirieron UTIP no se evidenció mejoría en estos parámetros. Conclusiones: La OAF es una alternativa terapéutica que podría disminuir el ingreso a UTIP en pacientes con dificultad respiratoria moderada. En nuestra experiencia resultó fácil de implementar, sin efectos adversos graves (AU)


Introduction: High-flow oxygen (HFO) therapy is a non-invasive oxygen support technique that provides hot and humidified air and oxygen flow above the peak inspiratory flow of the patient through a nasal cannula. In this study we present our experience with HFO on a intermediate and low complexity ward for the treatment of bronchiolitis/acute lower respiratory tract infection (LRTI). Material and methods: A protocol for the implementation of HFO was designed. Inclusion criteria: Patients with bronchiolitis/ALRI with: Modified Tal score ≥6, Sat O2 < 92%, and/or poor ventilatory mechanism, in spite of receiving more than 2 L/ min O2 by nasal cannula or FiO2 >40%. Exclusion criteria: pCO2 ≥55 mmHg; pH: < 7.20; Apnea ≥20 seconds; Glasgow score ≤10; Peso >15 kg. Hemodynamic instability; Craniofacial abnormalities. Results: During 2017- 2018, 441 patients were admitted with LRTI. HFO was administered to 54 patients (12%). Median age was 7.4 months (r: 27 days-36 months). The patients that were included in the study did not have associated morbidities. Overall, 22.2% (12/54) were transferred to the PICU (2.7% of all hospitalized patients). Of the patients who remained on the ward, 64.8% improved FC and FR after 4 hours. On the other hand, in 75% of the patients that required PICU admission these parameters did not improve. Conclusions: HFO is a therapeutic option to decrease PICU admission of patients with moderate respiratory difficulties. The protocol was easy to implement and was not associated with severe adverse effects (AU)


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Terapia por Inhalación de Oxígeno/métodos , Infecciones del Sistema Respiratorio/terapia , Bronquiolitis/terapia , Estudios Retrospectivos , Cánula
12.
Clinics ; 72(9): 562-567, Sept. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-890728

RESUMEN

OBJECTIVE: To investigate the value of high-flow nasal cannula oxygen therapy after extubation in patients with acute respiratory failure. METHODS: A single-center, prospective, randomized, controlled pilot trial was conducted between January 2013 and December 2014. Sixty enrolled patients were randomized immediately after extubation into either a high-flow nasal cannula group (n=30) or an air entrainment mask group (n=30) at a fixed inspired oxygen fraction (40%). The success rate of oxygen therapy, respiratory and hemodynamic parameters and subjective discomfort (using a visual analogue scale) were assessed at 24h after extubation. RESULTS: The two groups were comparable at extubation. A total of 46 patients were successfully treated including 27 patients in the high-flow nasal cannula group and 19 patients in the air entrainment mask group. Compared to the air entrainment mask group, the success rate of oxygen therapy and the partial pressure of arterial oxygen were significantly higher and the respiratory rate was lower in the high-flow nasal cannula group. In addition, less discomfort related to interface displacement and airway dryness was observed in the high-flow nasal cannula group than in the air entrainment mask group. CONCLUSIONS: At a fixed inspired oxygen fraction, the application of a high-flow nasal cannula after extubation achieves a higher success rate of oxygen therapy and less discomfort at 24h than an air entrainment mask in patients with acute respiratory failure.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Terapia por Inhalación de Oxígeno/métodos , Insuficiencia Respiratoria/terapia , Ventilación de Alta Frecuencia/métodos , Extubación Traqueal/métodos , Cánula , Oxígeno/metabolismo , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Factores de Tiempo , Ventilación de Alta Frecuencia/instrumentación , Proyectos Piloto , Enfermedad Aguda , Estudios Prospectivos , Reproducibilidad de los Resultados , Resultado del Tratamiento , Diseño de Equipo , Hemodinámica , Unidades de Cuidados Intensivos , Máscaras
13.
Neumol. pediátr. (En línea) ; 12(1): 5-8, ene. 2017. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-869150

RESUMEN

High-flow nasal cannula (HFNC) is a non invasive method of respiratory support increasingly used in pediatric patients due to its positive effect on oxygenation, ventilation and patient comfort. The mechanisms behind the efficacy of HFNC have been widely studied; however, the role of HFNC on generating positive pressure remains controversial. The evidence on the efficacy and security of HFNC is not solid, yet it’s simple installation, maintenance and apparent safety have prompted numerous centers to consider the use of HFNC an “off-label” standard of care, feasible in low complexity units, and had helped to relieve overcrowding in critical care units. The aim of this article is to review the mechanisms of action and the evidence supporting the use of HFNC in children, as well as, the potential indications for the use of HFNC in and out of intensive care units.


La cánula nasal de alto flujo (CNAF) es una modalidad de soporte respiratorio no invasivo cada vez más difundida en la población pediátrica por sus beneficiosos efectos sobre la oxigenación, ventilación y confort del paciente. Sus mecanismos de acción han sido ampliamente estudiados, siendo la generación de presión positiva la que aún genera más controversia. Si bien aún existe poca solidez de la evidencia respecto a la eficacia y seguridad de la CNAF en la literatura, su facilidad de instalación, mantención y seguridad aparente ha determinado que en varios centros su uso se considere ya un estándar de cuidado “off-label”, factible de utilizar en unidades de menor complejidad, con la consiguiente descompresión de unidades críticas. Este artículo pretende realizar una puesta al día de la CNAF en cuanto a sus mecanismos de acción, evidencia referente a su utilidad en pediatría, potenciales indicaciones, así como su uso fuera de unidades críticas.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Cánula , Insuficiencia Respiratoria/terapia , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Ventilación no Invasiva/instrumentación , Bronquiolitis/terapia , Nariz , Ventilación no Invasiva/métodos
14.
Artículo en Inglés | AIM | ID: biblio-1258670

RESUMEN

Introduction:In African countries, respiratory infections and severe sepsis are common causes of respiratory failure and mortality in children under five years of age. Mortality and morbidity in these children could be reduced with adequate respiratory support in the emergency care setting. The purpose of this review is to describe management priorities in the emergency care of critically ill children presenting with respiratory problems. Basic and advanced respiratory support measures are described for implementation according to available resources, work load and skill-levels.Methods:We did a focused search of respiratory support for critically ill children in resource-limited settings over the past ten years, using the search tools PubMed and Google Scholar, the latest WHO guidelines, international 'Advanced Paediatric Life Support' guidelines and paediatric critical care textbooks.Results:The implementation of triage and rapid recognition of respiratory distress and hypoxia with pulse oximetry is important to correctly identify critically ill children with increased risk of mortality in all health facilities in resource constrained settings. Basic, effective airway management and respiratory support are essential elements of emergency care. Correct provision of supplemental oxygen is safe and its application alone can significantly improve the outcome of critically ill children. Non-invasive ventilatory support is cost-effective and feasible, with the potential to improve emergency care packages for children with respiratory failure and other organ dysfunctions. Non-invasive ventilation is particularly important in severely under-resourced regions unable to provide intubation and invasive mechanical ventilation support. Malnutrition and HIV-infection are important co-morbid conditions,associated with increased mortality in children with respiratory dysfunction.Discussion:A multi-disciplinary approach is required to optimise emergency care for critically ill children in low-resource settings. In this context, it is important to consider aspects of training of staff, technical support and pragmatic research


Asunto(s)
África del Sur del Sahara , Ventilación no Invasiva , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Terapia por Inhalación de Oxígeno/métodos , Infecciones del Sistema Respiratorio
15.
Rev. pediatr. electrón ; 14(1): 13-25, 2017. img.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-968887

RESUMEN

Cada año, cerca de 6 millones de niños mueren por enfermedades prevenibles o fácilmente tratadas. El 95% se produce en países subdesarrollados, siendo la neumonía la causa más prevalente muertes en menores de 5 años (18%). La hipoxemia es la causa de los decesos en estos individuos. La aplicación de O2 como medida terapéutica para tratar o prevenirla es una de las indicaciones más frecuente que debe realizar un clínico. Este escrito trata de integrar en forma muy resumida los conceptos básicos que involucran a la oxigeno terapia, cuándo aplicar O2, con que equipos y aditamentos más apropiados.


Around 6 million children died of preventable or easily treatable diseases each year. Ninety five per cent are produced in undeveloped countries, being pneumonia the leading cause of death of children of 5 years or less (18%) and hypoxemia is the cause of dead. Oxygen therapy to treat or prevent this, as a therapeutic measure, is one of the most commons indicationsthat must be performed by aclinician. The review summarized the basic concepts of oxygen administration, when and how, with which equipment, oxygen delivery devices, dangers and its precautions.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Terapia por Inhalación de Oxígeno/métodos , Hipoxia/prevención & control , Oxígeno/administración & dosificación
16.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(supl.1): 36-45, 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-894087

RESUMEN

Abstract Objectives: To summarize the current literature describing high-flow nasal cannula use in children, the components and mechanisms of action of a high-flow nasal cannula system, the appropriate clinical applications, and its role in the pediatric emergency department. Sources: A computer-based search of PubMed/MEDLINE and Google Scholar for literature on high-flow nasal cannula use in children was performed. Data summary: High-flow nasal cannula, a non-invasive respiratory support modality, provides heated and fully humidified gas mixtures to patients via a nasal cannula interface. High-flow nasal cannula likely supports respiration though reduced inspiratory resistance, washout of the nasopharyngeal dead space, reduced metabolic work related to gas conditioning, improved airway conductance and mucociliary clearance, and provision of low levels of positive airway pressure. Most data describing high-flow nasal cannula use in children focuses on those with bronchiolitis, although high-flow nasal cannula has been used in children with other respiratory diseases. Introduction of high-flow nasal cannula into clinical practice, including in the emergency department, has been associated with decreased rates of endotracheal intubation. Limited prospective interventional data suggest that high-flow nasal cannula may be similarly efficacious as continuous positive airway pressure and more efficacious than standard oxygen therapy for some patients. Patient characteristics, such as improved tachycardia and tachypnea, have been associated with a lack of progression to endotracheal intubation. Reported adverse effects are rare. Conclusions: High-flow nasal cannula should be considered for pediatric emergency department patients with respiratory distress not requiring immediate endotracheal intubation; prospective, pediatric emergency department-specific trials are needed to better determine responsive patient populations, ideal high-flow nasal cannula settings, and comparative efficacy vs. other respiratory support modalities.


Resumo Objetivos: Resumir a literatura atual que descreve o uso da cânula nasal de alto fluxo em crianças, os componentes e mecanismos de ação do sistema de cânula nasal de alto fluxo, as aplicações clínicas adequadas e o papel desse sistema no departamento de emergência pediátrico. Fontes: Fizemos uma pesquisa informatizada na PubMed/Medline e usamos o Google Acadêmico para encontrar literatura sobre o uso da cânula nasal de alto fluxo em crianças. Resumo dos dados: A cânula nasal de alto fluxo, modalidade de apoio respiratório não invasiva, fornece misturas de gases aquecidas e totalmente umidificadas para pacientes por meio de uma cânula nasal. A cânula nasal de alto fluxo provavelmente auxilia a respiração por meio da redução da resistência inspiratória, eliminação do espaço morto anatômico nasofaríngeo, redução do trabalho metabólico relacionado ao condicionamento de gás, melhoria da condutância das vias aéreas e transporte mucociliar e fornecimento de baixos níveis de pressão positiva nas vias aéreas. A maior parte dos dados que descrevem o uso da cânula nasal de alto fluxo em crianças é focada em crianças com bronquiolite, embora a cânula nasal de alto fluxo tenha sido usada em crianças com outras causas de doenças respiratórias. A introdução da cânula nasal de alto fluxo na prática clínica, inclusive o departamento de emergência, foi associada à redução dos índices de intubação endotraqueal. Dados intervencionistas prospectivos limitados sugerem que a cânula nasal de alto fluxo pode ser tão eficaz quanto a pressão positiva contínua nas vias aéreas e mais eficaz do que a oxigenoterapia-padrão em alguns pacientes. As características dos pacientes, como melhoria da taquicardia e taquipneia, foram associadas a uma ausência de progressão para intubação endotraqueal. Foram raros os efeitos adversos relatados. Conclusões: A cânula nasal de alto fluxo deve ser considerada para pacientes do departamento de emergência pediátrico com insuficiência respiratória que não precisam de intubação endotraqueal imediata. Contudo, são necessários ensaios clínicos prospectivos específicos para o departamento de emergência pediátrico para determinar melhor as populações de pacientes que respondem ao tratamento, as configurações ideais da cânula nasal de alto fluxo e a eficácia comparada a outras modalidades de apoio respiratório.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Insuficiencia Respiratoria/terapia , Presión de las Vías Aéreas Positiva Contínua/instrumentación , Servicio de Urgencia en Hospital , Terapia por Inhalación de Oxígeno/métodos , Presión de las Vías Aéreas Positiva Contínua/métodos , Cánula
17.
J. pediatr. (Rio J.) ; 87(1): 13-18, jan.-fev. 2011. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-576123

RESUMEN

OBJETIVOS: Descrever as características clínicas e laboratoriais dos pacientes em oxigenoterapia domiciliar prolongada acompanhados pelo programa de atendimento domiciliar do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, durante um período de 8 anos, e comparar os grupos com e sem hipertensão pulmonar secundária. Estimar o custo do programa utilizando concentradores versus cilindros de oxigênio arcados pela instituição. MÉTODOS: Estudo descritivo retrospectivo e de coorte dos pacientes em oxigenoterapia domiciliar prolongada, em seguimento no período de 2002 a 2009, na Unidade de Pneumologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. RESULTADOS: Foram estudados 165 pacientes, 53 por cento do sexo masculino, com as medianas: idade de início da oxigenoterapia - 3,6 anos; tempo de oxigenoterapia - 7 anos; e tempo de sobrevida após início da oxigenoterapia - 3,4 anos. Os principais diagnósticos foram: fibrose cística (22 por cento), displasia broncopulmonar (19 por cento) e bronquiolite obliterante (15 por cento). Dos 33 pacientes que realizaram espirometria, 70 por cento apresentavam distúrbio ventilatório obstrutivo grave. O exame ecocardiográfico foi executado em 134 pacientes; 51 por cento deles tinham hipertensão pulmonar secundária. Houve associação estatisticamente significante entre: presença de hipertensão pulmonar e necessidade de maiores fluxos de oxigênio (qui-quadrado, p = 0,011); e presença de hipertensão pulmonar e maior tempo de oxigenoterapia (Logrank, p = 0,0001). Não houve diferença estatisticamente significante entre tempo de sobrevida após início da oxigenoterapia e presença de hipertensão pulmonar. Os custos médios mensais do programa foram: US$ 7.392,93 para os concentradores e US$ 16.630,92 para cilindros. CONCLUSÕES: A oxigenoterapia domiciliar prolongada foi empregada em distintas doenças crônicas, predominantemente em lactentes e pré-escolares. Houve alta frequência de hipertensão pulmonar associada a maiores períodos de uso e fluxos de oxigênio, sem associação à sobrevida. A substituição dos cilindros por concentradores poderá reduzir custos significativamente.


OBJECTIVES: To describe the clinical and laboratory characteristics of patients on long-term home oxygen therapy followed up by the home care program of Hospital das Clínicas, School of Medicine, Universidade de São Paulo, during a period of 8 years; to compare groups with and without secondary pulmonary hypertension; and to estimate the cost of the program using oxygen concentrators versus oxygen cylinders provided by the hospital. METHODS: A descriptive, retrospective cohort study of patients on long-term home oxygen therapy followed up from 2002 to 2009 at the Unit of Pulmonology, Children's Institute, Hospital das Clínicas, School of Medicine, Universidade de São Paulo. RESULTS: We studied 165 patients, of whom 53 percent were male, with the following medians: age at the beginning of oxygen therapy - 3.6 years; duration of oxygen therapy - 7 years; and survival time after beginning of oxygen therapy - 3.4 years. The main diagnoses were: cystic fibrosis (22 percent), bronchopulmonary dysplasia (19 percent), and bronchiolitis obliterans (15 percent). Of the 33 patients who underwent spirometry, 70 percent had severe obstructive lung disease. Echocardiogram was performed in 134 patients; 51 percent of them had secondary pulmonary hypertension. There was a statistically significant association between pulmonary hypertension and need of higher oxygen flows (chi-square, p = 0.011), and between pulmonary hypertension and longer duration of oxygen therapy (Logrank, p = 0.0001). There was no statistically significant difference between survival time after the beginning of oxygen therapy and pulmonary hypertension. The average monthly costs of the program were US$ 7,392.93 for concentrators and US$ 16,630.92 for cylinders. CONCLUSIONS: Long-term home oxygen therapy was used to treat different chronic diseases, predominantly in infants and preschool children. There was a high frequency of pulmonary hypertension associated with longer periods of oxygen use and greater oxygen flow, without association with survival rate. The use of concentrators instead of cylinders may reduce costs significantly.


Asunto(s)
Adolescente , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Lactante , Recién Nacido , Masculino , Adulto Joven , Servicios de Atención de Salud a Domicilio/economía , Enfermedades Pulmonares Obstructivas/terapia , Terapia por Inhalación de Oxígeno/economía , Enfermedad Crónica , Estudios de Cohortes , Cuidados a Largo Plazo , Enfermedades Pulmonares Obstructivas/economía , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Estudios Retrospectivos , Análisis de Supervivencia
18.
Rev. mex. enferm. cardiol ; 18(1-2): 40-42, Ene-Ago 2010.
Artículo en Español | LILACS, BDENF | ID: biblio-1035404

RESUMEN

Considerando la importancia que en la etiopatogenia de la infecciónrespiratoria nosocomial tiene la colonización de la víaaérea a través de aerosoles contaminados producidos por equiposde inhaloterapia sometidos a una inadecuada desinfecciónde alto nivel, el uso de equipo desechable o la esterilización pormedio del autoclave con vapor sería lo más conveniente, sin embargo,en muchas ocasiones esto no es posible, por lo que laelección y el uso apropiado de desinfectantes como el glutaraldehído,así como la estandarización, control y evaluación de losprocesos como parte de las estrategias para prevenir las infeccionesnosocomiales, sin duda alguna representan un impactodentro de un marco seguro de atención a la salud.


Considering the importance that in etiopathogeny of the hospital-acquiredrespiratory infection have the colonization of theaerial route through contaminated aerosols produced by equipmentof inhaloterapia submissive an inadequate disinfectionof high level, the use of disposable equipment or sterilizationby means of the sterilizer with steam he would be most advisable,nevertheless in many occasions this is not possible, reasonwhy the appropriate the disinfectant election and use like theglutaraldehyde one, as well as the standardization, control andevaluation of the processes like part of the strategies to preventthe hospital-acquired infections, doubtless represent an impactwithin a safe frame of attention the health.


Asunto(s)
Humanos , Control de Vectores de las Enfermedades , Desinfección/instrumentación , Desinfección , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Terapia por Inhalación de Oxígeno/normas , Terapia por Inhalación de Oxígeno/tendencias , Terapia por Inhalación de Oxígeno
19.
Rev. bras. queimaduras ; 9(1): 31-34, Jan-Mar 2010.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1370162

RESUMEN

Introdução: A lesão inalatória (LI) é resultado do processo inflamatório das vias aéreas após a inalação de produtos incompletos da combustão, sendo principal responsável pela mortalidade de até 77% dos pacientes queimados. Cerca de 33% dos grandes queimados têm LI e o risco aumenta progressivamente com o aumento da superfície corpórea queimada (SCQ). A presença de LI aumenta em 20% a mortalidade associada à extensão da queimadura. Relato de Caso: Paciente PJFR, 44 anos, admitido com queimadura por chama decorrente de incêndio em ambiente fechado, com SCQ 39%, lesões de 2º grau profundo em face, tórax, abdome, membros superiores, além das vibrissas chamuscadas, suspeita clínica de LI. Realizou broncoscopia com laudo de LI grave. Submetido a intubação orotraqueal precoce e ventilação mecânica, com controle rigoroso dos sinais vitais, balanço hídrico, radiografia de tórax, gasometria arterial e fisioterapia respiratória intensiva. Após 8 dias, realizou-se nova broncoscopia, com melhora no grau da LI, iniciando a progressão no desmame ventilatório. O paciente foi extubado sem intercorrências e mantido em oxigenoterapia, com posterior alta para enfermaria, com suporte de fisioterapia respiratória. Houve retirada gradual do suporte de oxigênio. Alta hospitalar após 23 dias. Conclusão: A conduta precoce e a condução correta do tratamento foi muito importante para a sobrevida desse paciente, visto que esse tipo de lesão tem um alto índice de mortalidade e complexidade. O avanço no tratamento dessa lesão com ênfase no tratamento precoce, mesmo em pacientes sem quadro clínico de insuficiência respiratória, teve impacto na evolução do paciente com LI.


Background: Inhalation injury (LI) is the result of inflammation of the airways after inhalation of products of incomplete combustion, which is primarily responsible for the deaths of up to 77% of burn patients. Around 33% of large burns have LI and the risk increases with increasing body surface area burned (BSA). The presence of LI 20% increase in mortality associated with the extent of burn. Case Report: Patient PJFR, 44 yearsold, burning with the flame due to fire in a closed environment, with 39% BSA, injury 2nd degree deep in the face, chest, abdomen, legs beyond the whiskers singed, clinical suspicion LI. Performed bronchoscopy with report of severe LI. Submitted to early intubation and mechanical ventilation, with strict control of vital signs, fluid balance, chest radiography, arterial blood gases and respiratory therapy unit. After 8 days, held new bronchoscopy, with improvement in the degree of LI, starting a career in the weaning. The same was extubated uneventfully and maintained on oxygen, with subsequent high for ward, with support for respiratory therapy. There was a gradual withdrawal of oxygen support. Discharged after 23 days. Conclusion: The conduct and conduct early correct treatment was very important for the survival of this patient, since this type of injury has a high mortality rate and complexity. The advance in the treatment of this injury with emphasis on early treatment, even in patients without symptoms of respiratory failure, had an impact on the evolution of the patient with LI.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Lesión por Inhalación de Humo/terapia , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Respiración Artificial , Broncoscopía/instrumentación , Modalidades de Fisioterapia/instrumentación , Intubación Intratraqueal/instrumentación
20.
Medicina (B.Aires) ; 68(6): 433-436, nov.-dic. 2008. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-633583

RESUMEN

No existe estudio que evalúe el estado de la oxigenoterapia en vuelo (OV) en nuestro país. El objetivo de este estudio fue evaluar los requisitos, dificultades, sistemas y costos de la OV de las companías aéreas nacionales (N) e internacionales (I) que operan desde Buenos Aires. Se utilizó la misma encuesta telefónica y metodología que el estudio de Stoller y col.12. Los autores se comunicaron telefónicamente con 25 aerolíneas que operaban en los dos aeropuertos de Buenos Aires en julio de 2007, y se interrogó sobre los requisitos necesarios para viajar, sistemas y costos. Se usaron técnicas estadísticas convencionales siendo significativa p<0.05. De 25 aerolíneas, se descartaron seis (24%) por falta de información (60% de las N y 16% de las I). El 100% de las N permitían la OV vs. 80% de las I (p<0.05). El 100% de las N y 94% de las I exigían certificado médico (p=NS). El 71% de las N requerían de aviso previo vs. 100% de las I (p<0.05). El 50% de las N proveían interfases de administración de oxígeno vs. 87% de las I (p=NS). El 100% de las N disponían del oxígeno sin cargo, vs. 50% de las I (p=NS). El costo oscilaba entre 70 a 300 dólares por escala. En conclusión, se observó una marcada dificultad en la provisión de información de las compañías aéreas, y restricciones de su uso. El costo es muy variable y se da principalmente en las compañías aéreas I. Consideramos necesario implementar acciones que faciliten el acceso de los pacientes y médicos a la información pertinente de cada compañía aérea sobre OV.


There are no data about supplemental oxygen in flight in our country. The objective of our study was to evaluate arranging in-flight-oxygen required by a simulated traveler, system of administration and costs, and to compare the results between Argentine-based (A) and international (I) airlines. The questionnaire used was similar to that of Stoller et al12. Data collection consisted of telephone calls placed by one of the authors to all commercial air carriers listed in our two Buenos Aires City airports during July 2007. A structured interview with questions was addressed on issues that an oxygen-using air traveler would need to arrange in-flight oxygen. Of the 25 airlines, 6 were discarded because of lack of information (24%, three A -60%-and one I-16%-). All A allowed in-flightoxygen vs. 80% of I (p<0.05), 100% of A and 94% of I required a medical certificate (p=NS); 71% of A and 100% of I required previous notification (p<0.05); 50% of A and 87% of I provided patient interphases of oxygen administration (p=NS). Free of charge oxygen could be provided by 100% of A and 50% of I, with airline charge between 70 to 300 dollars. In conclusion, we observed different policies, rules, availability, and a pronounced lack of standardization of airline information. The cost of oxygen was very different between airlines and it was superior on I. It will be necessary to carry out actions to facilitate patient access to oxygentherapy and to standardize medical information among airlines in our country.


Asunto(s)
Humanos , Aeronaves , Medicina Aeroespacial/instrumentación , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Viaje , Argentina , Costos y Análisis de Costo , Terapia por Inhalación de Oxígeno/economía , Terapia por Inhalación de Oxígeno/normas , Simulación del Espacio
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA